Daí que sabadão, 10 horas da madrugada, Débora no curso recebe uma ligação do mudo:
-Alô.
-Alô? Oi Déh, é o Denis, é que a gente tá aqui em Mogi das Cruzes, e a gente tah meio perdido...
E Débora acessa o Google Maps de um dos computadores do Batman do CCAA. Fim.
Visão de Mundo
domingo, 8 de maio de 2011
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Sem esperar nada de ninguém
Sabe, enquanto a gente vai cresce, e a cada dia da nossa vida, a gente vai aprendendo coisas sobre o mundo. Numa idade mais tenra a gente aprende que bater no irmãozinho é errado, e que se a gente faz coisa errada papai do céu castiga. Quando crescemos mais um pouco, entendemos que se nós emprestarmos nossos brinquedos, nossos amiguinhos deixar-nos-ão brincar com os deles também. Demora muito mais pra gente entender como o mundo de fato funciona, e que nem todas as atitudes são guiadas por um princípio de justiça e confiança.
Desta forma, aprendi, por observar, que as boas atitudes são e devem ser movidas única e somente pela vontade de cada um. E que não devemos esperar nada da pessoa que ajudamos. Não devemos contar com o reconhecimento, a retribuição do favor, nem mesmo com a gratidão.
Por muitas vezes, serão estas as pessoas que te virarão as costas num momento de dificuldade na tua vida, ou que esquecerão de você quando tudo já estiver bem com elas.
Se isso acontecer, você se sentirá mal, claro, e pensará que nunca mais irá estender a mão a este alguém. Mas será essa a melhor atitude?
A verdade é que quando ajudamos alguém, não é por esperarmos sua gratidão, ou restribuição, mas sim por que não queremos que esta pessoa fique sofra, ou passe por dificuldades. E sendo assim, você estenderá a mão a ela quantas vezes ela ainda precisar. Independentemente dele ou dela ter te magoado. Ou de você saber que este amigo ou amiga te deixará sozinho quando você precisar.
Por muitas vezes as pessoas que você já ajudou te virarão as costas, mas quando você precisar, outras pessoas farão por você o que você já fez por outrém.
Desta forma, aprendi, por observar, que as boas atitudes são e devem ser movidas única e somente pela vontade de cada um. E que não devemos esperar nada da pessoa que ajudamos. Não devemos contar com o reconhecimento, a retribuição do favor, nem mesmo com a gratidão.
Por muitas vezes, serão estas as pessoas que te virarão as costas num momento de dificuldade na tua vida, ou que esquecerão de você quando tudo já estiver bem com elas.
Se isso acontecer, você se sentirá mal, claro, e pensará que nunca mais irá estender a mão a este alguém. Mas será essa a melhor atitude?
A verdade é que quando ajudamos alguém, não é por esperarmos sua gratidão, ou restribuição, mas sim por que não queremos que esta pessoa fique sofra, ou passe por dificuldades. E sendo assim, você estenderá a mão a ela quantas vezes ela ainda precisar. Independentemente dele ou dela ter te magoado. Ou de você saber que este amigo ou amiga te deixará sozinho quando você precisar.
Por muitas vezes as pessoas que você já ajudou te virarão as costas, mas quando você precisar, outras pessoas farão por você o que você já fez por outrém.
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Ae, tenho probleminhaa - Autodescrição que não cabia ali do lado.
e daí que eu tenho uns cinco tippos de toc, humor instável, déficit de atenção e uma péssima autoestima? Eu continuo sendo uma pessoa boazinha que dá pipoca pros pombos e divide doces com as criancinhas [os delas]. Tudo bem que nada disso foi clinicamente diagnosticado, ou eu provavelmente já estaria tomando big tarja-preta remédios, mas não tem problema, pois eu desconto tudo com uma alimentação equilibrada com muitos vegetais dentro de bois assados na churrasqueira, gordura e chocolate . Eu tenho master mania de perseguição, sou insegura, mudo de humor muuuito facilmente, talvez seja um pouco hostil e agressiva, mas isso é apenas uma possibilidade remota, provavelmente fruto da minha mania de perseguição... lalala Tirando isso, posso ser extremamente grossa com as pessoas, tenho problemas pra me expressar, guardo mágua numa medida comparável a de um elefante, delicada também como um elefante, discreta tanto quando um deles e, apesar de tudo isso, não quiseram me aceitar na manada. costumo explodir de uma hora para a outra., tenho altas crises de autodepreciação, sou boa com quem não merece, ruim com quem não merece, e só conheço gente estranha. fico triste se o céu tá nublado e feliz e fedida caso o Sol brilhe no céu. tenho mais dó de cachorro que de gente, sempre tomo as piores decisões, levo horas pra decidir algo e mesmo assim ajo ridiculamente. Não sei dar presentes, não expresso alegria ao receber, sempre acho que quem ganhou não gostou, e curto errar o número de todo mundo, inclusive o meu. perco horas fazendo a unha, mas nenhuma arrumando o cabelo, ou a pele, ou fazendo uma maquiagem decente. Sou relaxada, minha eloquencia vai até aonde a pscicose me permite, mas nunca até níveis textuais satisfatórios. Sou insegura, revejo um milhão de vezes o que vou fazer para fazer tudo diferente, pois sei que o planejado não daria certo. Tenho superstições estanhas e sempre acho que meu olho vai sair do lugar. tenho vontades absurdas de bater e apertar as pessoas. não choro em filmes, mas fico constantemente revoltada. tenho o pic de uma senhora de 100 anos e a maturidade de uma meni na de 10, tenho um gosto duvidoso, vivo reclamando e não sei contar piadas. sou uma compania frustrante. Sou lerda, meio ignorante e me irrito fácil. Escrevo coisas num blog que o mundo tem acesso mas ninguém lê ao invés de tentar resolver meus problemas e conversar diretamente com pessoas. Não sei mexer em computador, e constantemente dou pau em tudo o qe tenho. Sou desastrada e curto derrubar as coisas no chão. Costumo perder as coisas com certa frequência e me desespero com a possibilidade. Não precisa de muito pra me fazer perder o controle. Sou extremamente sarcástica quando estou melancólica, e irônica quando alegre. Tenho vários probleminhas com coisas tortas, sujas ou desorgsnizadas, mas a preguiça as vezes acaba ganhando.
Aí vc se pregunta:
E daí?
E daí nada, ué. Aí que o blog é meu, e eu escrevo qualquer merda nele...
Pessoal folgado, pô.
E é isso aí amiguinhos, muita pressão no dia a dia de controladora de vôo, cuidar das criança', da casa, das vaquinha no pasto, e todo esse cotidiano stressante faz isso com a pessoa.
Então sejam bem pacientes e bonzinhos comigo, beleê? Quem sabe ano que vem eu pulo várias ondinhas e viro uam pessoa meiga e equilibrada?
usahuashushuhashasuashuashasuhas
-not
beeijo S2
[ps: gostaria de saber pq ao procurar 'doida' no google imagem apareceu uam menina de calcinha.
Aí vc se pregunta:
E daí?
E daí nada, ué. Aí que o blog é meu, e eu escrevo qualquer merda nele...
Pessoal folgado, pô.
E é isso aí amiguinhos, muita pressão no dia a dia de controladora de vôo, cuidar das criança', da casa, das vaquinha no pasto, e todo esse cotidiano stressante faz isso com a pessoa.
Então sejam bem pacientes e bonzinhos comigo, beleê? Quem sabe ano que vem eu pulo várias ondinhas e viro uam pessoa meiga e equilibrada?
usahuashushuhashasuashuashasuhas
-not
beeijo S2
[ps: gostaria de saber pq ao procurar 'doida' no google imagem apareceu uam menina de calcinha.
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
sábado, 24 de julho de 2010
Ondas
De tempos em tempos eu tenho umas crises como a do post abaixo, em que um medo avassalador do passar do tempo, das perdas, e de não poder voltar atrás me invade. Essa insegurança, essa saudade do que não vivi, me deixam melancólica, o que percebido pelos que me circundam.
Uma pessoa de minha afeição me tranquilizou à respeito de meus temores, me explicando, me fazendo lembrar, que tudo o que sacrificamos nessa vida, todos os nossos esforços, sempre gerarão frutos, tão grandes quanto à minha dedicação.
Disse ainda que o tempo, esse terrível oceano que nos leva acada suspiro de juventude e perde-os entre a maré, também trás de suas profundezas uma porção de outras coisas boas - como a mais linda das pérolas - e talvez mais adequadas.
Percebi, então, que tenho dos amigos os melhores. Momentos como esse me trazem limpidez aos pensamentos e sossego ao coração. Dizem que Deus fecha portas e abre janelas. Fato é que mesmo que amizades das mais bonitas tenham naufragado, sempre fui abençoada com outras nos momentos em que precisei. Nunca fiquei desamparada.
Obrigada a quem continua do meu lado.
Uma pessoa de minha afeição me tranquilizou à respeito de meus temores, me explicando, me fazendo lembrar, que tudo o que sacrificamos nessa vida, todos os nossos esforços, sempre gerarão frutos, tão grandes quanto à minha dedicação.
Disse ainda que o tempo, esse terrível oceano que nos leva acada suspiro de juventude e perde-os entre a maré, também trás de suas profundezas uma porção de outras coisas boas - como a mais linda das pérolas - e talvez mais adequadas.
Percebi, então, que tenho dos amigos os melhores. Momentos como esse me trazem limpidez aos pensamentos e sossego ao coração. Dizem que Deus fecha portas e abre janelas. Fato é que mesmo que amizades das mais bonitas tenham naufragado, sempre fui abençoada com outras nos momentos em que precisei. Nunca fiquei desamparada.
Obrigada a quem continua do meu lado.
Marcadores:
• aos amigos,
• randomizando,
• só freud explica
quinta-feira, 22 de julho de 2010
"E o vento vai levando tudo embora" (8)
É dífícil encarar a forma como não temos controle de nada. Como as vezes tudo parece escorregar por entre nossos dedos - meus dedos - como areia. Com maior frequência do que eu poderia me conformar, as pessoas e momentos parecem se distânciar de mim, como se eu fosse uma espécie de imã que as repelisse de algo modo. E talvez o faça.
Embora não meiga nem muito sutil, faço o possível para não machucar as pessoas. Especialmente quando descubro que já o fiz, sem intenção. Tento agir de uma maneira melhor, mas acabo me fechando, como se eu fosse uma criatura que não tem controle de suas garras e por isso as mantem dobradas longe de quem não quer ferir. E eu não quero.
Talvez essa mudança repentina - embora em muitas situações já prevista - seja exatamente o que afasta as pessoas de mim. Eu tento agir normalmente, e finjo que todos estão acreditando, que está dando certo. Mas não está, e eu sei disso. Todos sabem. É nítido a 1km de distância e tudo que resta é um clima pesado, olhares disfarçados, vergonha e desconforto. Mas não é culpa de ninguém, certo?
Talvez seja minha. Talvez em algum momento eu tenha 'plantado' essa situação, contribuído pra ela acontecer, mas o que veio depois não é minha culpa. E eu sei que ninguém acha isso. Mas opiniões não consertarão nada, certo? No fim são só detalhes, facilmente esquecidos. Mas algumas sensações e sentimentos subconscientes não podem ser ignorados, e vão resistir por algum tempo. Enquanto este tempo não acaba, essa repulsão parece continuar por inércia, e é mais fácil de se impulsionar algo já em movimento. A tendência é ir cada vez mais longe, quando eu queria perto, onde já esteve um dia. Sei que no fundo não seria possível, por um milhão de obstáculos, que diferem conforme o objeto da situação. Sim, eu sou realista, mas a verdade é que sinto saudade.
Embora não meiga nem muito sutil, faço o possível para não machucar as pessoas. Especialmente quando descubro que já o fiz, sem intenção. Tento agir de uma maneira melhor, mas acabo me fechando, como se eu fosse uma criatura que não tem controle de suas garras e por isso as mantem dobradas longe de quem não quer ferir. E eu não quero.
Talvez essa mudança repentina - embora em muitas situações já prevista - seja exatamente o que afasta as pessoas de mim. Eu tento agir normalmente, e finjo que todos estão acreditando, que está dando certo. Mas não está, e eu sei disso. Todos sabem. É nítido a 1km de distância e tudo que resta é um clima pesado, olhares disfarçados, vergonha e desconforto. Mas não é culpa de ninguém, certo?
Talvez seja minha. Talvez em algum momento eu tenha 'plantado' essa situação, contribuído pra ela acontecer, mas o que veio depois não é minha culpa. E eu sei que ninguém acha isso. Mas opiniões não consertarão nada, certo? No fim são só detalhes, facilmente esquecidos. Mas algumas sensações e sentimentos subconscientes não podem ser ignorados, e vão resistir por algum tempo. Enquanto este tempo não acaba, essa repulsão parece continuar por inércia, e é mais fácil de se impulsionar algo já em movimento. A tendência é ir cada vez mais longe, quando eu queria perto, onde já esteve um dia. Sei que no fundo não seria possível, por um milhão de obstáculos, que diferem conforme o objeto da situação. Sim, eu sou realista, mas a verdade é que sinto saudade.
quarta-feira, 14 de julho de 2010
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