terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

~* Sonhar

Não leve a sério aqueles que te dizem para sonhar... muitos deles o fazem da boca pra fora.

Não se deixe levar as cegas pelo seu sonho... você pode deixar de ver o abismo a sua frente.

Tampouco tente podá-lo ou destruí-lo... ele está mais arraigado em você e sua felicidade do que imagina.

Engraçado como aqueles que, no primeiro momento, nos encorajam a seguir nossos sonhos se contradizem no instante seguinte. Como os mesmos que antes nos ensinaram a aprender com o duende e seu pote de ouro se esquecem do arco-íris tão rapidamente. Nos vemos então, então, desistindo de nossos sonhos para fazer algo mais próximo da realidade. Trocamos o que gostaríamos de fazer pelo que deveríamos fazer.

Em algumas horas nos perguntamos por quê? Por que deveríamos fazer algo? Porque é mais rentável? E para quê serve o dinheiro? Para ser empregado em conforto e diversão, certo? Qual a finalidade disso tudo? Sermos felizes, não é mesmo? Talvez, – apenas talvez, – haja algo mais envolvido. Estaríamos nós trocando o fim pelo meio? A felicidade pelo dinheiro? Seria mesmo o ápice da felicidade uma conta bancária gorda? E se somos diferentes entre si, como nossa felicidade pode ser padronizada?

Talvez seja bom reafirmarmos para nós mesmos de vez em quando qual é o nosso real objetivo – aquele único, primordial...: sermos felizes – e quais são os caminhos para chegar até ele, tomando o devido cuidado para não confundi-los e perseguir o caminho em vez do objetivo.


terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Impossible is Nothing.

Tipassim. Todos sabem que eu sou uma pessoa provida de uma sorte assim singular, e que eu sou meio que um imã de situações inusitadas. Sim, todos sabem. Mas hoje eu me superei.
Acordei hoje, e fui tomar café. Peguei o pãozinho, passei o filadélfiacrímitisi e fui pra sala assistir uma Tv feliz, enquanto comia. Normal até aih, certo? Acontece que, num ímpeto de estupidez não justificável eu saí apressada e esqueci que tinha uma coisinha mínima na minha frente: o sofá. Eis que essa anta pessoa que vos fala conseguiu, teve a capacidade ímpar, de quebrar o dedo do pé. *Momento de Reflexão* . Não, queridos, vocês não entenderam errado, Déhzinha, entre todos os membros do corpo, conseguiu quebrar/luxar/estrassalhar o seu dedo anular do pé direito e agora ele tá lá, inchado e roxo olhando pra mim com uma cara de decepção. Okay, podem rir.
Tipows, eu sempre me considerei meio sem infância, por que eu acho que todo mundo j´quebrou uma perna ou um braço andando de skate, descendo a rua no carrinho de rolemã, ou sei lá. Eu não. Eu só quebrei o dedozinho do pé. (y)

Sem mais.
¬¬

_____________________________________________

Com mais.
Aí que tava roxo pra caramba, quase combinando com meu esmalte, então eu decidi que iria no médico. Papai foi junto, me levar.
O atendimento, por incrível que pareça, foi bom pra caramba.
Entrei rapidinho na sala do médico e ele mandou eu sentar. Dito isto o celular dele toca:
-Alô? Oi Rony. Tudo. Então eu falei com o gato mas ele não respondeu...
Por que não tentou o cachorro? Olha, super me senti segura com o diagnóstico de um cara que fala com animais - e espera que eles respondam!  ainda bem que não era um neurocirurgião. Ele disse que nem quebrou, mas mesmo assim mandou enfaixar e tomar uma injeção no bum bum, o que não pode faltar =D
Isso tudo acompanhada do meu pai. "Isso, tira da frente mesmo, senão ela chuta".
Como eu estava mancando na hora de ir embora, eu pedi pro meu pai me levar. Há. Foi super divertido andar de cavalinho pelo hospital, mas como essa criatura que vos fala é pesada, papai num aguentou nem metade do caminho. =/ Coitado. Logo mais a gente vai ter que voltar lá pra ver a coluna dele.
Mas, "está tudo bem agora". =D



ps: Meu pai disse que vai me dar botinas de bico de aço pra eu andar em casa.

ps2: Acabei de bater o dedo na quina da parede.